Podemos definir multicelularidade como sendo uma associação de células onde existe uma interdependência entre elas, quer a nível estrutural, quer a nível funcional.
Sendo assim, o primeiro passo para a origem da multicelularidade terá ocorrido através da associação de seres eucariontes unicelulares da mesma espécie, estabelecendo entre si ligações estruturais. Esta associação tem o nome de colónia ou agregado colonial.
Um exemplo de um colónia é o Volvox.
O Volvox é um tipo de algas verdes com 500 a 50 000 células eucarióticas fotossintéticas com dois flagelos, que ao unirem-se por prolongamentos citoplasmáticos e bainhas gelatinosas, formam uma esfera oca. A colónia adquire movimento através dos flagelos que se encontra na camada externa da célula. O Volvox reproduz-se assexuadamente, sendo efectuada pelas células maiores que se dividem e formam colónias-filhas. Contudo, também se pode reproduzi sexuadamente. Esta célula tens assim uma dupla função, especialização e coordenação.
Através da especialização destas algas, surgiram as plantas da nossa atualidade. Assim, devido as diferenciações da célula, a multicelularidade contribuiu e muito para a evolução dos seres vivos.
Bibliografia:
Amparo Dias da Silva; Maria Ermelinda Santos; Fernanda Gramaxo; Almira Fernades Mesquita; Ludovina Baldaia; José Mário Félix; Terra, Universo de Vida; 2011; 1ª Edição; Porto; p.110 a 115; Porto Editora.
Sendo assim, o primeiro passo para a origem da multicelularidade terá ocorrido através da associação de seres eucariontes unicelulares da mesma espécie, estabelecendo entre si ligações estruturais. Esta associação tem o nome de colónia ou agregado colonial.
Um exemplo de um colónia é o Volvox.
Colónia Volvox. http://maisbiogeologia.blogspot.pt/2008/12/evoluo-biolgica-unicelularidade-e.html |
Através da especialização destas algas, surgiram as plantas da nossa atualidade. Assim, devido as diferenciações da célula, a multicelularidade contribuiu e muito para a evolução dos seres vivos.
Bibliografia:
Amparo Dias da Silva; Maria Ermelinda Santos; Fernanda Gramaxo; Almira Fernades Mesquita; Ludovina Baldaia; José Mário Félix; Terra, Universo de Vida; 2011; 1ª Edição; Porto; p.110 a 115; Porto Editora.
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