Bem Vindo!

Bem Vindo, ao Bio & Geo, Tudo o Que Precisas de Saber! Neste pequeno blogue, de uma turma de 11º ano de uma escola do Norte, poderás encontrar noticias, imagens, power points, vídeos, entre outros documentos e publicações no âmbito da disciplina de Biologia e Geologia. Esperemos que gostes!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012


Feliz Natal, Cientistas & Exploradores! ;)


BioRockCompany deseja a todos os Cientistas, Exploradores e curiosos, um Feliz Natal e um Bom Ano 2013, cheio de felicidade, saúde e prosperidade!


http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=jB5-HeGkAQs

Merry Christmas and a Happy New Year! 





quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Ciclos de vida: Polipódio.

ciclo de vida ocorre nos indivíduos que se reproduzem sexuadamente, pois inicia quando dois gâmetas se unem e vai até a produção de gâmetas do indivíduo formado, finalizando um ciclo e começando outro com a fecundação. 

Existem três tipos de ciclos de vida: haplonte, diplonte e haplodiplonte. Estes são distinguidos de acordo com a ocorrência da meiose.

Ciclo de vida diplonte: a meiose é pré-gamética pois, ocorre antes da formação dos gâmetas, sendo exemplo o próprio Homem. Os gâmetas são os únicos organismo haplóides.

Ciclo de vida haplonte: a meiose é pós-zigótica pois, ocorre após a formação do zigoto, como por exemplo a espirogira. Neste ciclo, o zigoto é o único organismo diplóide;

Ciclo de vida haplodiponte: a meiose é pré-espórica pois, ocorre antes da formação dos esporos, como é o caso do polipódio.  A fecundação depende da presença de água. Sendo a fase diplóide mais desenvolvida, pertencendo a ela a planta adulta.


Tipos de Ciclos de Vida.

No link abaixo adicionado poderás encontrar um exercício sobre esta matéria, nomeadamente sobre o ciclo de vida de um polipódio, onde poderás exercitar os teus conhecimentos.


>> http://www.netxplica.com/exercicios/bio11/ciclo.vida.polipodio.htm

Reprodução nas plantas & Polinização!

As plantas, tal como todos os outros seres vivos, reproduzem-se, assegurando assim a continuidade das suas espécies. Nas plantas com flor, esta constitui a sua parte mais espectacular, sendo aí que se encontram os órgãos de reprodução. Nestas plantas, a fecundação origina sementes que podem ou não estar encerradas num fruto. As sementes são dispersas pelo vento, água ou seres vivos e, se encontrarem condições favoráveis, germinam e originam uma nova planta. As plantas sem flor não produzem sementes e têm um processo reprodutor diferente do das plantas com flor. Em determinada época do ano produzem células especializadas na reprodução - os esporos. Como as plantas não se deslocam, desenvolveram formas de reprodução particulares que asseguram que as suas células masculinas e femininas se encontrem para que a fecundação possa ocorrer.


Os órgãos de reprodução de uma planta com flor
Os órgãos reprodutores de uma planta com flor são os estames, órgãos masculinos, e os carpelos, órgãos femininos.


Estame (órgão reprodutor masculino da planta).

Cada estame é constituído pelo filete e pela antera. É nas anteras que se formam os grãos de pólen que intervêm na reprodução.



Carpelo (órgão reprodutor feminino da planta).
Cada carpelo é constituído por estigma, estilete e ovário. É no ovário que se formam os óvulos que intervêm na reprodução.

Quando se dá um transporte de pólen de uma planta para outra, ocorre polinização. Esta pode ser feita através de agentes polinizadores como o vento (anémofilia), água (hidrofilia) ou animais (zoófilia) como as abelhas, colibri.


Esquematização dos diferentes tipos de polinização.


Existem três tipos de polinização:
1) Direta: quando o pólen das anteras dos estames cai diretamente no estame da flor onde o polén foi produzido. Este tipo de polinização não contribui em nada para a variabilidade genética;
2) Indireta: quando o pólen das anteras cai para o estigma de outra flor mas, na mesma planta.
3)  Cruzada: quando o pólen das anteras cai no estigma de uma flor de outra outra planta, sendo assim necessários os agentes polinizadores. Este tipo de polinização contribui e muito para a variabilidade genética da planta.


Clica no link acima adicionado e testa os teus conhecimentos sobre a polinização nas plantas. Aproveita também para tirar alguns apontamentos, poderão vir a ser úteis.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Meiose e Fecundação!

Na reprodução sexuada ( reprodução na qual os indivíduos são originados a partir de um ovo, que resulta da fusão de dois gâmetas, masculino e feminino) são os processos de meiose e fecundação, que alternando se entre si, permitem manter a constante do numero de cromossomas de uma espécie de geração em geração. 

Alternância entre a Fecundação e a Meiose.


Além disso, estes processos contribuem para a variabilidade genética entre indivíduos da mesma espécie. Por isso, embora os descendentes sejam semelhantes aos seus progenitores e irmãos, não são em nada iguais.
Durante a meiose, na divisão I, quando ocorre a anáfase I dá-se uma separação dos cromossomas homólogos ao acaso e na anáfase II, dá-se uma disjunção dos cromatidios, também ao acaso. Isto, contribui  para uma vasta possibilidade de combinações numéricas mas, o que eleva ainda mais esta variabilidade de combinações, é o fenómeno de crossing-over que ocorre na prófase I. Este fenómeno consiste na troca de segmentos entre cromatídios não irmãos de cromossomas homólogos, permitindo uma recombinação dos genes paternos e maternos. 
No entanto, quando ocorre uma fecundação, o número de possibilidades diferentes de combinações genéticas possíveis no ovo, é igual ao produto das combinações genéticas possíveis nos dois gâmetas que se fundem. Daí que poder dizer que, os descendentes não são iguais nem aos seus progenitores, nem aos seus irmãos pois, existem um número elevadíssimo de possibilidades de combinações genéticas. 

Assim como o prometido é devido, no link abaixo adicionado, poderás encontrar uma animação sobre a meiose que, te poderá ajudar a melhor compreender as fases meióticas.

-> http://www.johnkyrk.com/meiosis.pt.html

Ciclo Celular, divide-se em... ?!

O ciclo celular, como o próprio nome indica é um conjunto de acontecimentos pela qual a célula passa e, neste caso trata-se dos processos que a célula “sofre” para se dividir em duas células geneticamente iguais.




O ciclo celular pressupõe duas fases centrais: a Interfase e a divisão mitótica.
A interfase é subdividida em:
 --G1 = crescimento celular e formação de organelos;
--S = replicação do DNA e centríolos;
 --G2 = crescimento celular.

A fase mitótica é dividida em:

Mitose – divisão celular, que pressupõe quatro sub-fases:
 
Prófase: condensação dos cromossomas; ascensão polar dos centríolos; presença da membrana nuclear.

Metáfase: membrana nuclear desaparece; cromossomas na máxima condensação; fuso acromático desenvolve-se totalmente entre os dois centríolos; cromossomas alinhados na placa equatorial.

Anáfase: divisão dos centrómeros; ascensão polar dos cromossomas simples, em direção aos centríolos.

Telófase: reaparecimento da membrana nuclear, junto a cada centríolo envolvendo os cromossomas, dando seguidamente uma descondensação destes mesmo.


Citocinese – divisão do citoplasma.

A citocinese é diferente em células animais e vegetais. Nas células animais o citoplasma é por estrangulamento. Já as células vegetais, como não possuem centríolos a divisão do citoplasma ocorre com a formação do fragmoplasto que por ação do complexo de Golgi irá produzir a celulose para compor a parede celular.




100% Clonagem !


Neste pequeno post iremos,resumidamente, falar sobre a clonagem: o  que é, quais os cientistas que se destacaram  mais nesta  e os principais feitos nesta área.
A ideia de clonagem surgiu em 1938 quando Hans Spermann, embriologista alemão (Nobel de Medicina em 1935), propôs um experimento que consistia em transferir o núcleo de uma célula em estágio tardio de desenvolvimento para um óvulo.´

O que é a clonagem?

Clonagem é um mecanismo comum de propagação em algumas espécies de plantas e nas bactérias. De acordo com Webber (1993), um clone é definido como uma população de moléculas, células ou organismo que se originaram de uma única célula e que são idênticas à célula original entre elas. Em humanos, os clones naturais são os gémeos idênticos que se originaram da divisão de um óvulo fertilizado. A grande revolução da Dolly, que abriu caminho para a possibilidade de
clonagem humana, foi a demonstração, pela primeira vez, de que era possível clonar.

Processo de Clonagem da Ovelha Dolly  (1996-2003).


Principais cientistas e feitos:

Em 1995, Lan Wilmut e Keith Campbell, da estação de reprodução animal na Escócia, utilizaram células embrionárias de 9 dias para clonar duas ovelhas idênticas chamadas de "Megan" e "Morag" (VOGT, 2006). No ano seguinte, surgiu "Dolly", clonada pelas mãos destes mesmos pesquisadores a partir de células congeladas de uma ovelha. Esta foi a grande inovação e gerou uma grande repercussão: um clone originado não de uma célula embrionária, mas sim de uma célula mamária. Em 1997, Dolly teria seu nascimento anunciado, sendo o marco de uma nova era biotecnológica (VOGT, 2006).
Atualmente, diferencia-se clonagem em duas classes: clonagem reprodutiva, que originou Dolly; e a clonagem terapêutica, que tem como base às células-tronco.